A Flutamida e a Espironolactona também são eficazes no tratamento da alopecia por atuarem por mecanismos hormonais. Elas inibem a ação de andrógenos (testosterona e derivados) que atuam causando a queda.
Nesses casos, o controle da queda é como se fosse um efeito secundário destes princípios ativos. Por isso, não são medicamentos para se utilizar por conta própria, pois apresentam muitos efeitos colaterais.
NUNCA se automedique ou interrompa o uso de um medicamento sem antes consultar o médico.
Existem tratamentos naturais ou caseiros que podem ajudar a fortalecer os fios, hidratar o cabelo e reduzir as quedas devido à quebra. Esses procedimentos são indicados para manter os fios saudáveis, mas não resolvem e queda devido à alopecia. Isso porque a perda de cabelo não ocorre por má hidratação ou nutrição dos fios, mas sim por condições inflamatórias crônicas.
Nem sempre há formas de evitar a alopecia, especialmente quando ela está relacionada a fatores genéticos. Mas existem dicas para prevenir os danos que podem provocar a queda dos cabelos:
A alopecia androgenética é uma condição de origem genética. Isso faz com que não se possa curá-la, mas o tratamento existe e pode controlar o quadro. Assim, com alguns cuidados e tratamentos, os pacientes podem até reverter a manifestação da doença, fazendo que a queda de cabelo não seja perceptível.
Com o uso de medicamentos adequados, que estimulam o crescimento capilar e bloqueiam a perda dos fios, a alopecia apresenta bons resultados.